sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

SOBRE O AUTOR

          
           
            Olá, meu nome é Carlos Magno Alves Lopes, paraense, mas vivo no Amapá desde 1994, cursei os ensinos fundamental e médio em escolas públicas na capital Macapá. Formei-me em pedagogia no ano de 2009 e adquiri muito conhecimento com público. Estagiei e trabalhei com séries iniciais e nível fundamental. Então fiz diversos cursos profissionalizantes e tive a oportunidade de ser recrutado depois de vários processos de seleção por uma empresa de Santarém para trabalhar como instrutor de cursos profissionalizantes aqui mesmo no Amapá, onde trabalhei e ganhei conhecimento e experiência para o mercado profissional. Em 2012 fiz os cursos de Instrutor de Trânsito e Diretor de Ensino e mudei de professor de Cursos Profissionalizantes para Instrutor de Trânsito, toda a minha experiência anterior de sala de aula me fez escolher a área teórica, cadastrei-me junto ao DETRAN e comecei as atividades em que estou até hoje.   
Como Instrutor de Trânsito os desafios não são diferentes de toda atividade com público. O público é diferenciado por várias e de várias formas, fazendo assim com que o profissional tenha que se desdobrar e se adequar para as mais diversas situações.  Em todo o meu tempo de experiência nesta atividade pude observar uma simples variação de objetivo de cada candidato a primeira habilitação, existindo assim três tipos de alunos em uma única sala de aula.

O primeiro é aquele que chega pra se matricular e quer rapidez no processo, sendo de interesse apenas a carta de habilitação, esse não dá muito valor no conteúdo didático, podendo montar grupos para debaterem assuntos diferentes do que se está sendo explicado na sala ou simplesmente não faz amizades e nem compartilha experiências vividas.
O segundo é aquele que está ali de certa forma forçado pelo pai, mãe ou qualquer outra pessoa, não liga muito para o tempo do processo e nem para o conteúdo.  Como o primeiro, vai criar grupos pra assuntos diversos ou simplesmente não faz parte da turma, até arrisca sair mais cedo e falta muito, não tem muito interesse na turma, pois sente que não faz parte daquele mundo.
                Já o terceiro é aquele que não se importa com o tempo de processo nem se mostra muito incomodado com pequenos erros no centro de formação. Esse terceiro aluno está muito interessado a conhecer, absorver e transmitir conteúdos e experiências. Esse candidato muitas vezes já tem um conhecimento prévio fundamental para o seu processo. O seu objetivo é aprender mais e mais para poder pôr em pratica tudo o que aprendeu, no seu dia a dia. Preocupa-se muito com as regras tornando-se assim um excelente candidato a condutor habilitado. 
Partindo de todas essas afirmativas podemos concluir que, independentemente de qualquer que seja o objetivo do aluno temos que ter amor, dedicação e profissionalismo no âmbito profissional, respeitando diferenças religiosas, culturais, sexuais, hierárquicas, raciais e qualquer outra que seja.

Trabalhar como Instrutor de Trânsito não é fardo é gratificação.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

COMENTÁRIOS, CRÍTICAS E ELOGIOS